Indulgência
Deixar-se levar tornou o Homem no Decadente.
Perdeu-se a retórica do trabalho pela pérfida indulgência na apatia. Por prazer, pela etéria inconsciência e dura consequência, o Homem tornou-se barril de licor.
A conformidade e desperdiçada força de Vontade incutem nele a vontade do vício. E este, o tornado do desejo, a eufórica irresponsabilidade tornada substância é força mais sagaz que o futuro.
Qual Futuro resta ao fantasma do Presente? Que eternidade existe no temor do Passado?
E o momento? Que monstro será esse?
Anónimo
1 comentários:
Este post exprime aquilo que eu sinto muitos dias da minha vida. Não pares de escrever, gosto das tuas letras.
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