segunda-feira, abril 26, 2004

AI! AI! AI!
Sim, ao contrario do que a musica nos "pede" num sentido mais imperativo, a minha vida resume-se a uma miscelanea de emotivos e compostos "AI"s. Num sentido altamente desolador, os crescentes e aglutinados "AI"s dissolvem-se em cantis de suor psicótico.
A minha suposta, sim. AI! Suposta vida social (aquela que nos ultimos meses me tem elevado a quadrantes do mentatis-morphus cada vez mais desconcertantes e ao mesmo tempo quasi-detergentes dos problemas mentais de toda uma sociedade) foi levada através de turbilhoes de ventos estudiosos e tempestades pro-burocratas da nossa querida e adorada sociedade de comunistas, monarquistas, fascista, socialistas e revolucionarios hipocritas numa busca pela soluçao nas florestas do capitalismo social, cultural e economico. Ou seja, os meus colegas "voyeurs" descuidaram-se das reunioes com a famosa desculpa das entregas de trabalhos e tentativas de encarrilhar numa sociedade que nos arrasta para a infelicidade dos telejornais e informaçoes limitadas, repetitivas e constantes.
Sim, porque isto bloqueia completamente o sentido de GOSTO que estes humanos consideram IMPRESSIONANTE!
Por isso, e pelos próprios mexicanos que vivem nas paredes terem começado a adotar a cantiga dos "AI"s, decidi fazer uma meditaçao abrasiva mas clarificante.
Estou neste momento há 28 horas, 0 minutos e 32;33;34;35;36; segundos (nao vou continuar, sejamos sensiveis) acordado. Baseei a minha meditaçao na busca quase interminavel pelos ramais do mundo pre-fantastico da Internet de fotos capturadas pelas anglicanas "Hidden-Cameras" e saunas profundas de fumos tropicais, exoticos e com muitos afins a mistura.
Agora, devoro a mente de um dos hospedes que designei como meus dactilografos de cerebros grandes mas demasiado abertos para o mundo do suposto-impossivel que sao estas libertaçoes do imaginario ou realista ou nao.

Anonimo

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