Do céu não cai nada bom
Tiras escarlate e sangue caem em cascata. O rasgo que fiz no céu foi para ti. Mas foi um fútil desafio ao Deuses que não irei ganhar.
Queria luz, queria ver-te em todo o teu esplendor. Agora tudo está perdido.
Agora vejo-te. E tenho medo. Um medo que nunca senti; que não me faz tremer ou fugir.
Um medo claro, com um aroma calmo, de um tom simples e tranquilo. Um medo que nos faz aproximar. Como uma serpente que dorme de olhos abertos, esperas.
Se ofendi os Deuses, nada receio, pois Eles também te temem.
Anónimo
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