sexta-feira, agosto 21, 2009

a velocidade do subconsciente colectivo da mente humana, medida pelo processamento paralelo

e por algo que apenas imagino ter visto:

a velocidade do subconsciente colectivo da mente humana, medida pelo processamento paralelo

Que bela esta frase, esta premissa, este facto científico, esta tese sangrenta lançada a feras esfomeadas.
Teoriza sobre o maior poder que alguma vez poderá existir, digo poder tecnológico, poder de progresso, de man-made ascention, lançando a conjectura humana, a imaginação como bala da espingarda-mente para além da prisão da ionosfera.
Tendo a hipótese de quantificar o poder do cálculo lógico humano, sequencial, simulando as milhões de ideias imaginadas, ilusões lógicas geradas pelo sistema neuro-sensorial, seria como armazenar toda a potencialidade, toda a probabilidade num objecto.
E que belo seria esse objecto. Um perfeito conjunto de imperfeições, todas elas possibilidades lógicas.
De biliões de nefastos astutos mamíferos imberbes, uma caixa de pandora contendo todo o conceito de "e se...".
Vivem em covas arcaicas infestadas de lixos estranhos estas Quimeras mutadas pela sua própria percepção corrupta. Sugadores de informação super-digerida, compactuam com o conformo da menor das filtragens e pensamentos críticos. Ingerem e propagam ideias fúteis, inferem conceitos simples tão rapidamente como um polícia justiceiro pronto a disparar a sua pistola.

Mas antípodas do mau-senso, nómadas que viajaram dum Vazio para um Nirvana, indígenas disparadores de zarabatanas psiconauticas com dardos cheios de veneno para o ascetismo; alguns ainda combatem esta mortandade neuronal, contra propagandistas e lobbyistas do conforto e da banalidade.

Anónimo

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