quinta-feira, junho 25, 2009

Nascido para um mundo que não o meu. Este mundo de quantitativos, não o meu.
Restam-me meros farrapos de memórias para evocar essas etéreas paragens de onde sou.
À maneira das sombras chinesas, que não passam nunca de sugestões daqueles matizes que em criança me era mais fácil recordar,
A par daquela leve poesia que se pudesse ser falada superaria o maior dos cantos que alguma vez um ser humano ouviu.

Anónimo

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