Ele há dias assim. Dias em que nao apetece sequer sair da cama. Dias em que só apetece passar rasteiras a todos os pensionistas que passam por nós na rua. Dias em que só apetece matar todas as focas bébés do Alasca á paulada. Há dias assim. De certeza que o leitor já teve momentos destes.
Este foi um dia assim. Mal acordei percebi que a coisa ia dar para o torto, sensaçao que foi confirmada quando fui á cozinha tomar o pequeno almoço e, para meu grande espanto, nao tinha NEM UMA garrafa de Trinaranjus! Nem uma! Niente! Népia! Como é suposto um ser humano sobreviver sem a dose mínima diária de Trinaranjus?! Escusado será dizer que mandei o Sizinando, mordomo da casa, ser severamente xibateado enquanto ouvia Delfins.
E nem para a minha ocupaçao preferida, a Experiencia Religiosa Por Meio de Videojogos, consegui ter paciencia. Só consegui estar pouco mais de tres horas á frente do computador! Sao dias difíceis como este que nos fazem duvidar da nossa força de viver.
Ele há dias assim.
Anónimo
terça-feira, dezembro 16, 2003
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário