A questão sobre se os desígnios são inteligentes parece-nos absolutamente desprovida de sentido. Parece-nos a nós, confusão de interacções de processos biológicos que estruturam aquilo que entendemos como seres naturais inteligentes e capazes de se interrogarem, evidente a existência uma inteligência subjacente ao plano. A inteligência não é mais que uma função natural, como um movimento intestinal.
A questão que importa colocar, já que estamos numa de personalizar forças cósmicas de incomensurável medida, não é se o desígnio é inteligente. Interessa-nos mais saber qual é o temperamento dessa inteligência.
Anónimo
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